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Jornal da Putaria #23

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carreira da putaria - tamiry chiavari

Vanessa Chiavari Pessoa, mais conhecida como Tamiry Chiavari; uma beleza incomparável e uma verdadeira estrela do pornô brasileiro (ainda que corra sangue italiano em suas veias).
Nascida em Botucatu/SP, no ano de 1980, Tamiry sempre possuiu o grande sonho de se tornar modelo e atriz de sucesso, vindo a formar-se em Modelo Fotográfico e Manequim Profissional aos 11 anos de idade. Talvez tal sonho não tenha se realizado exatamente da maneira que desejava, mas deu certo… né?!
Em 1999, pouco antes de iniciar no cinema adulto, Tamiry formou-se em técnica de enfermagem e até tentou crescer na área, porém seu temperamento considerado “díficil de lidar” a impediu, o que a levou a trabalhar como free-lance em danceterias e eventos em geral na sua cidade natal.
Chiavari começou nas telas com o programa ‘As serranas’, onde era coreógrafa e dançarina. Entrou ainda para um grupo de axé chamado ‘Gingaboom’. Já por volta dos anos 2000, como sabia dançar muito bem, a gata chegou a inscrever-se no concurso para a seleção da nova ‘morena do Tchan’, que estava sendo promovido pelo ‘Domingão do Faustão’; infelizmente acabou não sendo a escolhida, mas ao menos conseguiu ser contratada como bailarina do programa. Nos bastidores, sempre que podia, Tamiry esforçava-se para chamar a atenção dos famosos convidados do programa, na tentativa de evoluir na carreira; felizmente obteve sucesso em uma dessas tentativas; assim Chiavari foi convidada pelo insigne cantor sertanejo Daniel para tornar-se secretária de seu fã-clube. Já que passou a acompanhá-lo em todo lugar que fosse, Tamiry começou a ser notada pela mídia, e em pouco tempo surgiram inevitáveis convites para posar nua.
A morena posou na célebre ‘Playboy’, na ‘Sexy’ e diversas outras revistas de putaria, mas nunca na capa, por não ser considerada famosa o bastante.
Em um belo dia, Tamiry recebeu a proposta de sair na capa da revista ‘Private’, mas para isso teria que participar de um filme pornô, já que esta só publicava imagens de sexo explícito. A início, Chiavari recusou a proposta, mas após ser mandada embora de onde trabalhava, viu a necessidade de aceitar a oportunidade.
Segundo Tamiry, ao realizar a primeira cena, chorou arrependida. Mas este arrependimento não durou muito, pois recebia bastante apoio das outras atrizes; daí em diante começou a pegar gosto pela coisa e logo surgiu o desejo de tornar-se uma grande profissional. Como nenhuma produtora se negaria a contratar uma gostosa dessas, Chiavari logo começou a fazer parte do extenso time de atrizes pornô da ‘Buttman’.
A partir daí, a carreira da gata decolou. Participou de diversas produções norte-americanas e europeias, porém a grande maioria de sua filmografia ocorreu em terras brasileiras. Tornou-se uma das atrizes pornô mais bem pagas nacional e internacionalmente, contando com mais de 200 filmes em seu currículo.
Tamiry alega que descobriu-se bissexual durante sua passada no mundo pornô, e que inclusive preferia contracenar com mulheres, mas que ainda assim, na vida pessoal, possuía a preferência por homens. Afirma também que seu maior fetiche era transar com 3 homens ao mesmo tempo, o que chegou a acontecer em uma das filmagens; Tamiry diz que saciou seu desejo, porém não exatamente do jeito que desejava.
Em 2006, ausentou-se por um pequeno período da carreira na putaria, todavia, retornou em 2007 ao cinema pornográfico para grandes produções. Infelizmente, em 2008, retirou-se de vez do ramo, após conhecer seu atual noivo.
Atualmente, Tamiry cancelou seu site oficial, cancelou seu livro com a editora ‘Ediouro’ e não participa mais de nenhum trabalho erótico como atriz… até posa para algumas fotos nua, porém nada realmente relacionado ao pornô.
A gostosa realmente faz falta na putaria, mas ao menos seus vídeos continuam disponíveis para seus fãs prestarem homenagem

Idade: 41 anos.
Características: Morena; olhos verdes; 1,63m; 50kg.

você sabia?

Você sabia que no primeiro estudo científico sobre sexo, voluntários tiveram que transar em um laboratório na frente de todos?
A brilhante psicóloga, Virginia Johnson, em colaboração com o conceituado ginecologista, William Masters, convenceram um total de 694 voluntários a participar de um estudo em troca de um pagamento simbólico. A pesquisa consistia em, nada mais e nada menos, que transar e se masturbar dentro de um laboratório enquanto eram monitorados com eletrodos para medir batimentos cardíacos e a atividade cerebral. Também foram instalados mini-câmeras dentro de falos introduzidos na vagina das voluntárias.
Uma pesquisa um tanto diferente, né? Inclusive fora o primeiro estudo científico clínico sobre sexo.
Em 1996, os primeiros resultados da pesquisa saíram (em sigilo) no livro ‘A resposta sexual humana’, voltado a médicos e residentes. O que contribuiu bastante para a quebra de várias crenças, entre elas a teoria freudiana sobre a “inveja do pênis” e os dois tipos de clímax feminino.
Johnson e Masters mostraram que os orgasmos clitoriano e vaginal não são separados.
E pra alegria de muitos, também provaram que o tamanho do pênis não interfere no prazer, já que a vagina se molda aos diferentes tipos.
Claro que a pesquisa foi bastante criticada naquela época, mas o livro tornou-se um best-seller (bem diferente dos best-sellers sobre sexo que vemos por aí ultimamente).
E aí, você transaria na frente de vários pesquisadores em prol da ciência (e do dinheiro, é claro)? Os exibicionistas piram!

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