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BDSM: Diário de uma submissa

DIÁRIO DE UMA SUBMISSA

Crônicas do Mestre Sade

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Em meio a uma verdadeira avalanche de livros sobre BDSM ou sobre sexo hot, Diário de uma submissa se destaca por não ser uma ficção. É o relato real de uma jornalista britânica e feminista sobre sua vida como submissa.

Antes de mais nada, é bom esclarecer: Sophie é uma submissa, não uma escrava, e não vive uma relação 24-7. Ou seja: ela tem uma vida normal, pontuada por sessões BDSM que iniciam com o masoquismo quando um namorado resolve bater na bunda dela com uma escova e evoluem para o DS conforme ela vai se convencendo de que é isso que lhe dá prazer.

É o relato de uma mulher normal, que você poderia ver na rua e jamais desconfiaria ser uma submissa

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Claro, se você não notar a dificuldade que ela tem para sentar-se após uma surra.

Sofie escreve muito bem, unindo descrições sexuais detalhadas com uma espécie de humor ácido típico dos ingleses.

É curioso ver como ela vai descobrindo a dor como elemento de prazer, aos poucos, como no trecho:

“A dor estava me excitando mais do que esperava. Mais do que o prazer de Ryan me surrando sugeriu. E quando Thomas passou a mão pelo meu corpo, abri as pernas sem pudor para que ele visse a prova reluzente”.

Ou quando ela reflete sobre isso com elementos de humor: “No dia seguinte ao meu encontro íntimo com o cinto, Tom e eu fomos à cidade para almoçar e ir ao cinema, aproveitando uma folga no meio da semana, a sensação de que o resto do mundo está ralando e você está curtindo. Compramos jornais e fomos para o restaurante. Quando minha bunda encostou no banco de madeira — por que são tão populares? São horríveis e o designer de interiores do restaurante Wagamama é o culpado — franzi o rosto de leve. Tom percebeu e sorriu, mas não falou nada até que a garçonete tivesse anotado nossos pedidos”.

Diário de uma submissa: Diferencial

Em romances, as situações são escolhidas pela sua intensidade erótica, de modo que poucas vezes ouvimos falar de submissas tendo dificuldade para se sentar após uma sessão de spank. Isso, no entanto, torna seu relato mais realista e mais fascinante.

Outro aspecto interessante é sua análise sobre como o DS acaba se estendendo até mesmo para situações cotidianas, como quando, depois de uma conversa sobre spank ela fica louca de tesão e o dominador, antes de levá-la para a sessão, decide que precisa fazer algumas compras e na verdade apenas passa pelo supermercado, olhando pacientemente cada produto sem comprar, apenas para aumentar a agonia da menina.

Sem recursos estilísticos ou eróticos, além de sua própria experiência e de uma ótima escrita, Sophie escreveu um dos livros mais interessantes sobre o assunto entre os que estão sendo lançados recentemente.  (MestreSade)

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Mestre Sade

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3 thoughts on “BDSM: Diário de uma submissa

  1. Gostei muito de Sophie, apesar de certa dificuldade (minha) de relacionar submissa e feminista. Sou sub tbm, claro que uma feminista não seria escrava. Mas…ate sub fica difícil imaginar

    1. Uma vez que é consensual, submissão ( BDSM)e feminismo não são opostos. Feminista é aquela mulher que acredita em igualdade de gênero e na liberdade de uma mulher poder escolher o que quer ser, inclusive submissa, masoquista… Enfim!

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