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BDSM e o Fetiche Do Sequestro

RAPE PLAY

Crônicas do Mestre Sade

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Dentro do BDSM, o rape é um jogo de sequestro. É simulada toda uma situação em que o dominador “sequestra” e a “estupra” ou a coloca numa situação de escravidão sexual.

Curiosamente, várias pesquisas mostram que essa é uma das fantasias mais populares entre as mulheres, inclusive entre as que não são submissas. Pode parecer paradoxal. Nenhuma mulher quer ser estuprada.

Mas muitas sonham com a possibilidade da simulação de serem “sequestradas” e “estupradas”. A diferença entre as duas coisas é óbvia: em um estupro real, não há qualquer tipo de consentimento ou preocupação com o prazer da vítima. Numa cena de rape, a cena é feita com o consentimento da mulher, com alguém que ela confia, dentro de limites preestabelecidos e tendo como objetivo o prazer de ambos. Há, portanto, uma diferença brutal entre a fantasia de estupro e o estupro real.

O ideal numa cena de rape é que tudo seja combinado e planejado

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Inclusive quanto ao uso de objetos de contenção, por exemplo. Cordas, correntes, algemas e mordaças são exemplos. Há também quem use armas de brinquedo. Há quem coloque a submissa dentro do porta-malas, simulando de fato um sequestro até levá-la ao local combinado, como o motel ou um sítio (já li um relato de um dominador que usou essa estratégia e teve o azar de cair numa blitz, portanto, é sempre tomar cuidado e planejar bem tudo, inclusive o trajeto).

Minha submissa sempre teve a fantasia de ser submetida ao rape – assim como sempre teve a fantasia de “escrava” acorrentada.

Levei muito tempo para fazer a cena (confesso que tinha algumas restrições ao rape e queria que fosse tudo muito bem combinado – eu estabeleci, por exemplo, que não usaria nenhum tipo de arma, mesmo de brinquedo), mas como fizemos, unimos as duas coisas.

Combinamos que ela entraria no carro, como se estivesse entrando em um taxi e seria “sequestrada” pelo taxista.

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Eu levava uma corrente no carro e prendi suas mãos com as correntes e levei até o trajeto do motel assim, presa e orientada a manter os olhos fechados (depois que entramos no motel, coloquei uma venda). Quando entramos na garagem, prendi a corrente ao redor de seu pescoço e a puxei para o quarto, de olhos vendados (aí vai uma dica: se passar uma corrente ao redor do pescoço da sub, cuidado para não esganá-la ao puxar).

Durante todo o tempo, ela foi mantida com uma corrente presa ao pescoço e outro ao pé. A corrente tinha uma simbologia forte: fazia ela se sentir uma escrava, algo que era constantemente reforçado por mim através de comentários.

No final, ela gostou (e gozou) bastante – essa é uma das diferenças entre uma cena de rape e um estupro real – no rape há toda uma preocupação não só com o bem estar da “sequestrada”, como com o seu prazer. (MestreSade)

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Mestre Sade

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