Conto Erótico – Chupando o Policial – Hétero

• Tulipa
• 14/08/201810/05/2021
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CHUPANDO O POLICIAL

Por: Tulipinha

Sou policial há um tempo, e essa semana tivemos que fazer uma blitz em uma avenida muito movimentada aqui da cidade, durante a madrugada, pra pegar os bêbados que dirigiam.

Eu estava cansado, estressado, e ainda por cima me colocaram pra cuidar da revista daqueles que pareciam ter usado algo mais do que álcool. Aí já viu, ninguém nem mexia comigo com medo de polícia.

Umas três horas da manhã, um carro parou e estava cheio de jovens adultas. las eram lindas e estavam claramente bem bêbadas. A motorista, no entanto, parecia não ter bebido, mas nós paramos o carro mesmo assim para fazer um teste de bafômetro e uma vistoria, por precaução.

Saíram umas cinco meninas do carro, todas com roupinhas muito curtas e riso frouxo. A motorista se colocou na minha frente com uma cara de anjo e me disse:

“Algum problema, policial?”

Ela tinha uma voz muito gostosa, e isso fez meu pau acordar na hora

Ainda estava fazendo uma carinha de malícia, aquele sorrisinho no canto da boca eu conhecia muito bem. Estava de shortinho curto e com uma blusa que tinha um decote enorme, e eu podia ver os bicos durinhos dos seus peitos pela roupa.

Meus colegas começaram a fazer a vistoria no carro pra ver se encontravam algo mais do que bebidas, porque as amigas dela estavam muito risonhas e alteradas. Enquanto isso, eu cuidava delas, olhando cada uma. O pau duro dentro da calça, tive que me segurar pra ninguém perceber, mas para o meu azar, ou sorte, a motorista ficou encarando.

Ela começou a passar a mão nos próprios peitos, insinuando algo pra mim. Me olhava com uma cara muito safada e chegou até a passar a língua nos lábios. Ah, como eu queria aquela boquinha chupando a minha rola… Não aguentei, gritei para os meus colegas:

“Essa aqui tá muito suspeita, vou revistar.”

Puxei ela para um canto mais afastado, atrás da viatura, e a deixei de costas

Ela empinou a bundinha e eu comecei a passar a mão pelo seu corpo, apalpando, como se estivesse revistando mesmo. Quando cheguei nos seus peitos, passei a mão pelo mamilo, deixando os biquinhos mais duros. Meus colegas ainda estavam ocupados com a vistoria do carro, e as amigas nem estavam percebendo a sua falta… Juntei meu corpo no dela, deixando que meu pau roçasse na sua bunda empinada, fiquei encoxando ela enquanto escorregava a mão para o seu shortinho.

“Eu não tenho nada guardado aqui, policial, eu juro…” Ela fazia voz de manhosa, e isso deixava minha rola cada vez mais dura.

“Preciso verificar mesmo assim.” Disse eu, enfiando a mão dentro do seu shorts e alcançando seu grelinho. A bucetinha estava bem depilada e isso me fez delirar, esfreguei aquele clitoris com carinho e bem devagar enquanto apertava meu pau na sua bunda.

Virei ela de frente e ela se abaixou sem que eu precisasse pedir ou mandar, foi desabotoando minha calça e arrancou meu pau pra fora. Estava duro como pedra e ela começou a beijar a cabecinha, depois enfiou tudo na boca numa garganta profunda que me deixou maluco. Ela chupava e babava e aquele era o melhor boquete que eu já tinha recebido. Coloquei a mão em seus cabelos e fui puxando e empurrando, e ela me olhava enquanto chupava minha pica. Passava a língua em toda ela, dava beijinhos e enfiava tudo até a garganta.

Gozei tudo na boca dela, que engoliu sem nem hesitar. Ela me deu um sorriso lindo, limpou a boca com as costas da mão, se levantou enquanto eu guardava a rola e arrumava minha calça. Ficou bem quietinha, apertando seus peitinhos e encostada na viatura.

“Estou liberada, policial?”

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