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Conto Erótico: Dando Uma Rapidinha No Natal

Dando Uma Rapidinha No Natal

Por Menina Sapeca

Um dia, antes da véspera do natal, fomos eu, meu namorado Gustavo e minha família passar as festas de natal e ano novo na casa de praia dos meus pais. Ficou combinado que as mulheres dormiriam em um quarto e os homens no outro. Mas, lógico que isso não impediria nada, e pelo contrário, só fez nos deixar mais atiçados ainda.

Logo na primeira noite que chegamos todo mundo foi dormir cedo. Como eu não estava com sono nem o Gustavo, ficamos na sala deitados no chão vendo TV.

A casa estava em um silêncio e no filme que a gente estava vendo começou a passar umas cenas de sexo bem pesadas

Tinha um homem bonito metendo em uma mulher que estava apoiada em uma mesa de escritório e nesse instante eu comecei a esfregar minha bunda de leve no pau do meu namorado e ele me apertou mais. Me virei pra ele e ele me puxou pra um beijo e apertou minha bunda.

Eu passei a mão no calção dele, bem em cima do seu pau duro, e ele deu uma mordidinha no meu lábio

Em seguida eu peguei a mão dele e apertei em cima da minha buceta e quando ele já estava pronto para abrir meu short, a gente escutou um barulho vindo da cozinha.

Paramos imediatamente, eu ajeitei minha blusa que estava levantada, deixando meus peitos à mostra e nos sentamos. Minha mãe apareceu e disse que já estava muito tarde e que no dia seguinte teríamos um dia cheio.

Ela então foi na televisão e apertou o botão de desligar

A gente se levantou, o Gustavo foi pro quarto e eu esperei minha mãe beber água e fui junto com ela pro quarto. O jeito foi tocar uma siririca debaixo do lençol.

No dia seguinte, já era véspera do natal e eu passei a maior parte do dia ajudando na cozinha e na casa e só fui parar no fim da tarde, nem falei direito com o Guga.

À noite eu vesti um vestido preto que era relativamente curto, bem justinho no corpo, um salto alto e deixei os cabelos soltos

Eu estava pronta para matar. Já passava das 3:00hs da manhã e o povo ainda estava animado, bebendo, conversando e o som alto.

Eu já tinha bebido umas taças de vinho e estava um pouco animadinha e louca pra ser comida e como no andar de cima não tinha ninguém, era uma ótima oportunidade pra uma trepadinha rápida. Antes de ir pra lá, passei no banheiro e tirei a minha calcinha.

Puxei o Guga pra dançar comigo e comecei a sussurrar umas safadezas no ouvido dele

– Amor, minha bucetinha sentiu saudades do seu pau ontem! – falei com a voz cheia de tesão.
– Sentiu, foi? – ele respondeu me deixando muito excitada.
– Queria que você tivesse me fodido bem forte ontem até eu gozar!
– Podemos resolver isso agora! – ele falou, me pegou pela mão e fomos subindo pelas escadas e, nos beijando, entramos na primeira porta que vimos que era a do banheiro.

Ele já foi me encostando na porta e meteu a mão na minha buceta.
– Você é muito safadinhaaa!! – ele falou no meu ouvido quando percebeu que eu estava sem calcinha. Ele estava com um dedo na minha buceta e alisando meu grelo.

Ele beijava meu pescoço enquanto eu gemia na sua orelha

Meu deus! Eu estava quase gozando quando ele me virou, fazendo com que eu ficasse com as duas mãos apoiadas na porta e um pouco inclinada. Soltei um gemido bem gostoso quando ouvi o som do zíper da calça dele se abrindo e ele levantou um pouco mais o meu vestido.

– Ahhhhhhh!!! Fode sua putinha bem gostosoooo!! Fode!! – falei quando ele puxou meus cabelos e enfiou todo o pau na minha buceta, me fazendo soltar um gemido um pouco alto. Ele socava forte todo o pau na minha buceta, segurando meus cabelos e vez ou outra, dando uns tapas fortes na minha bunda.

A cada enfiada daquela pica gostosa, eu me encostava mais na porta e sentia o seu corpo todo se encostando em mim

Ele dava mordidas no meu pescoço, passou o braço para a frente do meu corpo e colocou um dedo no meu grelo, começando a esfregá-lo rápido e forte.

Gozei primeiro e depois de mais umas duas estocadas, ele retirou seu pau da minha buceta e eu engoli toda a sua porra, deixando o pau dele limpinho, já que ele estava sem camisinha. Nos ajeitamos e voltamos para a festa. Como não demoramos muito e a maioria já estava bêbado, não deram nossa falta.

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