Razões médicas para fazer sexo
- Tulipa
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9 razões médicas para fazer sexo
Ok, ok… Nós sabemos muito bem que ninguém aqui precisa de motivos realmente plausíveis pra transar além do único fato de: querer fazer isso. Mas, é aquele ditado né? Nada melhor do que unir o útil ao agradável. Então preparamos essa listinha bem convincente de que o sexo é melhor ainda do que se imagina.
1. Proteção cardiovascular
2. Um remédio contra a dor
Durante o bem-bom, o corpo fabrica uma porção de substâncias, entre hormônios e neurotransmissores. Uma delas é a endorfina, a mesma que dá as caras quando se pratica um exercício físico por alguns minutos. Essa molécula capaz de aliviar as sensações dolorosas é descarregada para valer no ápice da relação, o orgasmo. E sua ação se prolonga após o ato sexual. Os especialistas estão começando a acreditar que, somada ao trabalho da oxitocina – outro hormônio liberado na hora do gozo -, a endorfina ajuda a aplacar dores crônicas na cabeça e nas juntas.
3. Um basta ao excesso de estresse
Um estudo da Universidade de Paisley, na Escócia, constatou: os voluntários que faziam questão da penetração respondiam melhor a situações estressantes. A atividade sexual diminui o nível de ansiedade. Só se deve tomar cuidado para não transformar o sexo a dois numa mera descarga de estresse.
4. Autoestima lá em cima
Qual o órgão do seu corpo que mais se aproveita de uma extenuante sessão a dois? Ele mesmo, o cérebro. Ora, lá se encontra o verdadeiro terminal do prazer. Quem agrada constantemente essa central de instintos e emoções ganha uma baita massagem no ego. As preliminares também são fundamentais, sobretudo para a mulher, que precisa ser tocada e beijada. A excitação promove uma maior liberação de hormônios, aumentando o tamanho do canal vaginal e as chances de chegar ao orgasmo.
5. Mais prazer, menos gordura
O esforço de uma atividade sexual equivale, em média, a um trote a 7,5 quilômetros por hora. Dependendo da intensidade da relação, é possível queimar de 100 a 300 calorias.
6. Defesas reforçadas
Fazer sexo uma ou duas vezes por semana tornaria o sistema imune mais preparado para entrar em combate. É o que sugerem pesquisadores americanos que compararam amostras da saliva de pessoas sexualmente ativas com as de voluntários que pouco se aventuravam na cama. Eles concluíram o seguinte: quem transava com certa frequência abrigava mais anticorpos.
7. Músculos fortalecidos
Não dá para elevar o quarto à condição de academia, mas a atividade entre quatro paredes exige o esforço de alguns grupos musculares. Tudo depende, por exemplo, das posições na hora h, mas é possível trabalhar as coxas, o dorso e o abdômen. No caso das mulheres, a relação ainda cobra a movimentação dos músculos da vagina.
8. Lubrificação nota 10
Essa é para as mulheres que se aproximam da menopausa ou já atravessam o período marcado pela derrocada do hormônio feminino. Um dos principais reflexos da queda de estrogênio é a falta de lubrificação na vagina – um problema bastante comum, que leva à secura nessa região. Mas aquelas que, após essa fase, mantêm relações sexuais tendem a apresentar menos atrofia do órgão genital.