O orgasmo feminino e o BDSM
- Tulipa
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Crônicas do Mestre Sade
A grande maioria dos homens entende muito pouco da sexualidade feminina. Para eles, sexo resume-se à penetração: pênis dentro da vagina. Para eles, o prazer do sexo resume-se aos órgãos sexuais.
Aliás, durante muito tempo esse foi o pensamento geral, a famosa tradição falocêntrica – Freud chegou a dizer que as mulheres tinham inveja do pênis.
Entretanto, a sexualidade da feminina é algo muito mais complexo. O corpo inteiro da mulher é uma zona erógena – dos dedos dos pés aos cabelos. E o maior órgão sexual feminino é a mente, o cérebro.
Bem estimulada, uma mulher pode alcançar o orgasmo apenas com um carinho atrás da orelha (o conhecido carinho pet).
Por isso o orgasmo BDSM costuma ser relatado pelas submissas como algo fora do comum. Uma sub dizia que era o nirvana, outra que era uma explosão de prazer.
A questão é que o BDSM tira o foco da penetração e dos órgãos sexuais, explorando as mil possibilidades de um orgasmo feminino.
O bondage, por exemplo, estimula sexualmente toda a pele – e a sub pode se surpreender ao perceber que sente prazer ao ter os pés amarrados, ou que os seios se tornam muito mais sensíveis ao serem envolvidos pelas cordas.
A entrega de uma submissa permite que o dominador controle seu orgasmo provocando por exemplo, o orgasmo mental, em que a mulher chega ao orgasmo apenas com o estímulo verbal, a ordem, ou com a estimulação específica de uma parte do corpo (como os seios, por exemplo).
Por outro lado, a maioria dos dominadores fascina-se em controlar a submissa, ampliando suas possibilidades de prazer e fazendo-a chegar ao orgasmo de maneiras antes impensáveis.
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Mestre Sade
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