Ela(e) já tem filhos, e agora?
- Tulipa
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Como namorar quando o amor de sua vida já tem filhos
Namoro, noivado, casamento, paixão, filhos. Problemas, desentendimentos, desilusão, separação.
É cada vez mais comum encontrar casais nos quais uma das partes ou as duas tem filhos de outros relacionamentos.
No entanto, herdar os problemas e desgastes da relação fracassada do outro não é fácil.
Tanto do separado, que está cheio de culpa e de frustrações pela relação que não deu certo, como da outra parte, que está entrando na história cheia de expectativas.
Para os filhos dos pais separados, então, nem se fale. E se a ex (ou o ex) não colaborar, a situação pode complicar ainda mais.
Existe uma série de fatores que podem prejudicar a relação seguinte à que não deu certo
- Os filhos que têm medo de que o novo parceiro vá ocupar o lugar de seus pais verdadeiros;
- Mulheres que querem que o namorado ou marido cumpra o papel do pai biológico do filho;
- Mães que usam os filhos para competir com a nova parceira do marido;
- Homens culpados pela ausência na vida dos filhos, já que normalmente cabe às mães ficarem com os filhos;
- E namoradas que entram em rivalidade com os filhos para disputar a atenção do parceiro.
De todos os exemplos acima, o mais comum segundo o IBGeu (ou seja, na minha opinião) é o de novas parceiras que disputam a atenção do namorado ou marido com os filhos dele.
“Isso é gerado pela fantasia que ela faz do relacionamento, especialmente se não tiver vivido um casamento antes. Ele, pelo contrário, tem uma visão mais realista da situação por já ter na conta uma experiência que não deu certo.”
Por isso, é fundamental que os novos parceiros, nesse caso, tenham consciência de que o saldo da conta herdada “não está zerado”, diferentemente do que ocorre em uma primeira relação.
Vale lembrar que a vida da segunda esposa não é fácil, pois vive com o rótulo de amante e não de mulher do segundo marido.
Sem falar em um outro temível codinome que persegue a mulher do pai: madrasta que, por si só, já dá calafrios em muita gente.
Paciência, gafanhoto!
A convivência torna-se mais fácil quando os filhos são pequenos, já que as crianças são mais “administráveis”.
É sempre bom procurar cuidar, mas sem entrar nessa de querer ocupar o papel da mãe, erro que muitas madrastas cometem.
“Na educação das crianças, pode-se dar palpites, mas lembrando que a última palavra sempre é do pai ou da mãe”.
Construir uma relação assim, é muito difícil, um exercício de paciência constante. O importante é saber o que você quer para sua vida.
Conviver não é fácil e, se o primeiro casamento já não é “um mar de rosas”, imagine o segundo.
As pessoas se divorciam sem ter noção que serão anos difíceis, pois será uma reconstrução de tudo, da vida financeira especialmente.
Tem de estar consciente de que não será tudo lindo daqui para a frente. Mas, como viver implica correr riscos, não custa tentar dar mais uma chance ao coração.
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