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BDSM: O Zen e a Arte da Amarração

O ZEN E A ARTE DA AMARRAÇÃO

Amarração

O zen-budismo surgiu quando o budismo indiano se encontrou com o taoismo chinês. Posteriormente, chegou a Japão e tomou a configuração que conhecemos hoje.

A ideia básica do zen é que devemos nos ater ao aqui e ao agora. Somos uma civilização que perdeu a noção do caminho, que só visa a chegada. Estamos o tempo todo pensando no fomos, no que tivemos, no que seremos e no que teremos. Ah, como eu seria feliz se me casasse com a mulher mais bela. A, como eu seria feliz se tivese um carro de luxo. Mas, quando conseguimos a mulher mais bela, somos assolados pelo medo de perdê-la. Quando conseguimos o carro de luxo, somos aterrorizados pelo medo dele ser roubado.

O mesmo com o sexo. Constantemente estamos ali apenas em corpo, nossa mente preocupada com a conta para pagar, ou ressentida com o desentendimento na empresa.

E perdemos o prazer do aqui agora

Certa vez perguntaram a um mestre zen no que ele era diferente dos outros. “Quando eu como, eu como, quando ando, eu ando, quando eu bebo, eu bebo, quando eu durmo, eu durmo”, respondeu ele. Ou seja, ele estava sempre focado no que estava fazendo naquele momento. Se estava comendo, sentia o aroma da comida, o prazer de sorvê-la. Se estava andando, estava focado no prazer do caminho, no orvalho, nos pequenos prazeres que o caminho lhe dá.

Uma das formas de alcançar esse estado é o za-zen, uma prática de meditação sentada em que focamos no aqui-agora. Mas existe outras formas, mais ativas, em que o praticante precisa estar totalmente focado no que faz.

Uma dessas formas pode ser a amarração

Amarrar outra pessoa, em especial com resultados estéticos, exige grande atenção e concentração. Você precisa estar ali, focado no momento, nas cordas, no corpo da pessoa e na beleza da amarração. Precisa estar muito atento à submissa, à sua respiração, à forma como ela reage à amarração e o quanto ela combina com seu corpo. Tentar amarrar outra pessoa sem estar focado é receita de desastre. No mínimo, não funciona, as cordas caem, o resultado é patético.

Por outro lado, também a submissa precisa estar concentrada em sua respiração, no prazer que as cordas lhe trazem no contato com seu corpo, seja na amarração ou no simples arrastar das cordas com seu corpo.

Ao ver um vídeo de amarração, observe o estado de concentração, tanto da sub quanto do mestre, a respiração pausada, a  mistura de prazer com relaxamento.

Certa vez vi uma repórter realizar uma reportagem sobre amarrações. Ao ser suspensa ela perdeu a respiração, assutou-se. Isso porque não havia alcançado esse estado de controle da respiração e relaxamento, de foco no aqui e agora. (MestreSade)

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Mestre Sade

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