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BDSM e seus limites

Existem limites no BDSM?

Crônicas do Mestre Sade

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A base de qualquer relação BDSM está na negociação. Nenhum Dom sério faria uma sessão com uma sub antes de uma negociação que deve concluir num contrato (que pode ser escrito, formal, ou apenas oral). O mais importante tanto da negociação quanto do contrato é a questão dos limites.

BDSM é o oposto do abuso, o oposto da violência doméstica. Isso significa que o dominador nunca fará algo que a submissa não queira. Um marido abusador que bate na esposa está pouco interessado se ela quer ou não. Um dominador pode dar uma surra muito maior na sua submissa, mas não irá machucá-la porque ele sabe é isso que ela quer (além de, claro, ter todo o cuidado com a saúde dela, que um abusador não teria).

BDSM e seus limites

“Nós não terminamos ainda, querida”

Mas como relacionar isso com o fato de que, numa sessão quem manda é o dominador? Simples: a submissa não diz o que se vai fazer na sessão. Ela diz o que não se pode fazer. Ela estabelece os limites. Tudo que não é limite é permitido, o que dá uma ampla variedade de opções para o dominador sem que ele fira o princípio da consensualidade.

Existem limites normais e limite estritos. Limites normais são as atividades que a sub tem dificuldades, mas pode vir a experimentar. Limites estritos são as coisas que a submissa nunca faria. Limites normais podem ser ultrapassados pelo dominador, mas com calma e paciência, com cuidado. Se o sexo anal é um limite normal, ele pode tentar alguma brincadeira anal aos poucos, mas sempre pronto a parar caso seja necessário (para isso existe a safe – palavra de segurança). Mas no caso dos limites estritos, um dominador de verdade jamais tentaria ultrapassá-los. Se ficar com outra mulher é um limite estrito para a sub, um dominador de verdade nunca a forçaria a fazê-lo.

Seria ótimo se todas as relações, mesmo as baunilhas fossem pautadas pelos princípios da consensualidade. (MestreSade)

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Mestre Sade

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