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BDSM: Branding e Cinto de castidade

Modificações Corporais

Crônicas do Mestre Sade

Dentro do BDSM há algumas práticas que provocam modificações corporais definitivas. São práticas extremas, resultado de muita negociação e geralmente advindas de uma relação duradoura entre top e botton.

Uma das mais famosas modificações é o branding. Ela aparece no filme A história de O e consiste em marcar com ferro quente a pele da escrava ou do escravo, geralmente com o nome do proprietário. A simbologia histórica é óbvia, uma vez que na antiguidade era comum os ricos marcarem seus escravos dessa forma.

Uma forma mais branda é o top escrever seu nome com caneta ou lápis na pele do escravo, friccionando a pele até conseguir um efeito de relevo. Ao contrário do branding com ferro quente, que marca definitivamente e traz sérios problemas de cicatrização, essa forma de marcar o escravo ou escrava é mais branda e pode desaparecer com o tempo.

Outra opção é a tatuagem. É comum que bottons façam uma tatuagem que represente sua situação de submissão e entrega, muitas vezes com o nome do proprietário/proprietária. Algemas, por exemplo, podem ser usadas nessa simbologia, assim como cordas.

A escarificação consiste em marcar a pele através de instrumento cortante

O resultado é uma ferida em alto relevo. É uma técnica equivalente à tatuagem e muito usada em países da África como adorno. No BDSM pode ser usada como forma de marcar o botton.

Os piercings também são usados no BDSM. Sua função pode ser tanto estética, para adequar a peça ao gosto do proprietário, quanto funcional: quando colocados em região genital, eles podem ser usados para auxiliar a castidade, em conjunto com outros intrumentos, como o cinto de castidade ou cadeados.

modificações químicas. Exemplo disso são as dominadoras que não querem que seus escravos tenha ereção. Depois de algum tempo administrando remédios, as ereções se tornam raras ou até impossíveis, em alguns casos definitivamente.

Finalmente, o cinto de castidade pode ser usado para diminuir o tamanho do pênis do escravo. Isso é resultado de um processo longo. A dominadora inicia trancando o escravo em um cinto de castidade normal, que apenas impede a ereção. Quando este se acostuma com o primeiro cinto, é introduzido um novo, que comprime o pênis, que é trocado por um menor, sucessivamente até alcançar o tamanho desejado.

Os menores cintos têm tamanhos em média de cinco centímetros

Talvez esse método não chegue ao extremo de diminuir tanto o pênis, mas o aprisionamento provoca indubitavelmente redução. Um submisso conhecido, que está no meio do processo, me relatou uma diminuição de pelo menos três centímetros no tamanho do pênis.

O objetivo da redução é principalmente simbólico: como socialmente o pênis é visto como símbolo de poder, a redução do mesmo representa a entrega desse poder nas mãos da dominadora ou do dominador. O mesmo ocorre com a castração química: ao se tornar incapaz de ter uma ereção, o submisso está renunciando ao principal símbolo de sua masculinidade.

Seja qual for a modificação corporal, ela deve ser muito bem negociada, pensada e, preferencialmente, acompanhada por um profissional qualificado. (MestreSade)

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Mestre Sade

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One thought on “BDSM: Branding e Cinto de castidade

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