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Como Fazer Um Contrato BDSM

MODELOS DE CONTRATO BDSM

Crônicas do Mestre Sade

Recentemente me perguntaram qual é o modelo de contrato numa relação BDSM. É uma pergunta difícil. O BSDM envolve uma grande variedade de relacionamentos, inclusive com mudança de gênero na dominação e submissão (ou seja, uma mulher pode tanto ser submissa quanto dominadora  e há casos em que uma crossdresser é dominadora). Em suma: cada relacionamento merece um tipo de contrato, que deve ser negociado entre as partes. E, na verdade, o contrato nem mesmo precisa ser escrito. Pode, por exemplo, ser um contrato verbal que estabelece os limites e preceitos do relacionamento.

Entretanto, há alguns aspectos são essenciais em um contrato BDSM.

O primeiro deles, claro, quem domina e quem é dominado, quem é posse e quem é possuidor. É também essencial estabelecer os princípios que norteiam essa relação e que tipo de relação é. Por exemplo: se a submissa é uma pet, isso deve estar claro no contrato, inclusive o tipo de pet. O contrato também estabelece o que pode ser feito, quais práticas são aceitáveis dentro da relação e quais são as obrigações da parte submissa.

E aí chegamos à parte mais importante do contrato: os limites. O contrato deve deixar bem claro os limites normais e limites rígidos, ou seja, o que a parte dominante não pode fazer com a parte dominada. Por isso a importância da negociação. O contrato deve também estabelecer a safe, a palavra de segurança que, uma vez dita, encerra a cessão.

Pode-se seguir um modelo comum de contrato entre partes ou produzir um texto mais poético e até filosófico.

No meu livro A história de Julie, a protagonista assina um contrato que pode ser vir de modelo de fórmula:

Eu, cachorrinha, ciente das regras que regem o BDSM, declaro por livre e espontânea vontade, e por ser expressão da verdade, que a partir de hoje, me torno Escrava e Mulher de Mestre.

Estou ciente de que, como escrava, tenho minhas obrigações. Dentro de casa devo permanecer sempre nua, a não ser pelo uso de coleira. Durante o período do mês em que estiver menstruada, e só nesses dias, ser-lhe-á permitido usar calcinha dentro de casa, sob autorização do seu Dono.  Fora de casa poderei usar roupas, mas jamais calcinhas e ou calças, de modo que meu sexo esteja sempre disponível, a qualquer momento, em qualquer lugar, para o Dono de mim.

Devo deve permanecer sempre abaixo do meu Dono, em qualquer posição em que estejam. Se ele estiver sentado, devo me sentar no chão, ao seu lado, se estiver sentada à altura dele, devo abaixar a cabeça para não correr o risco de ficar acima dele. Se ele estiver dormindo, devo dormir em um colchão mais baixo. Será permito à escrava dormir na cama com o Dono, desde que autorizado. Estou autorizada a pedir e implorar para dormir com o dono, mas devo me calar assim que ordenado e devo sempre lembrar que nem sempre meu pedido será levado em consideração. Eu, como escrava, devo manter, mesmo me público, sinais de carinho e submissão, tais como beijar a mão do  Dono, demonstrando respeito e amor (…)

Este modelo é focado na submissa, mas o contrato pode ser assinado pelos dois:

Fulano e Beltrana estabelecem através deste contrato uma relação BDSM em que Fulano será dominador e Beltrana submissa.

A relação será baseada nos seguintes princípios e normas….

Ficam estabelecidos os seguintes limites e limites rígidos… sendo a safe…

Os abaixo assinados declaram que a relação é consensual e os termos deste contrato foram negociados entres as partes…

Uma dica interessante é procurar contratos reais já disponibilizados na internet .  (MestreSade) 

 

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