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Reflexão sobre o relacionamento

A crise dos sete anos existe mesmo?

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O termo “crise dos sete anos” se popularizou com o filme “The Seven Year Itch”, clássico de 1955 que, no Brasil, recebeu o nome de “O Pecado Mora ao Lado”.

No enredo, o editor de livros Richard Sherman (Tom Ewell) aproveita que a mulher está viajando para se aproximar da vizinha sexy.

Enquanto pensa na moça, ele lê o livro “A Coceira do Sétimo Ano” (que fala sobre à infidelidade após 7 anos de casamento).

Por que as pessoas têm tanto medo da crise dos sete anos?

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Porque existe uma crença social de que é a primeira crise importante que um relacionamento atravessa. O estado imaginário se encarrega em aumentar esse medo do relacionamento.

Pessoas mais sugestionáveis têm mais probabilidades de apresentar sintomas. Esses então, inexistentes que denunciam que algo não está indo bem na relação, quando está.

A influência de comentários de amigos sobre as próprias experiências matrimoniais pode também suscitar um tremendo engano.

Se entraram em crise após sete anos juntos, quem ouve ficará com o pé atrás, obviamente.

A crise dos sete anos existe mesmo?

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Há controvérsias. Existem ciclos de vida a cada sete anos, os chamados setênios.

Essas fases coincidem com transformações biológicas e espirituais que todo mundo atravessa e foi objeto de estudo dos chineses e dos gregos, na antiguidade.

Para os rígidos, durante ou ao fim de cada ciclo, sem dúvida, existirá a crise.
Já os flexíveis, que aceitam dialogar e questionar seus próprios valores e crenças, atravessarão o ciclo sem perceber, embalados pela capacidade de se adaptar às mudanças necessárias para evoluir.
No entanto, não existe comprovação científica em relação a divisão de fases na vida das pessoas, e muito menos algum estudo que relacione os problemas na vida de um casal ao seu sétimo ano juntos.

Há uma corrente que defende que a crise dos três anos é mais intensa do que a dos sete. Por quê?

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Estudos afirmam que a paixão acaba por volta de dois anos após o período de encantamento. Os três primeiros anos de convivência, então, são a prova de fogo. Deve-se testar se a paixão tornou-se algo a mais, como amor, amizade, cumplicidade.
Depois de três anos, a sexualidade dos parceiros também entra em uma rotina. Não há mais tanto mistério, é tudo mais escancarado, e tamanha intimidade precisa ser trabalhada e transformada.
Alguns consideram que no primeiro ano tudo é novidade. No segundo, há uma acomodação e no terceiro o casal se dá conta da incompatibilidade ou da dificuldade de encarar uma vida a dois.

A crise dos sete anos pode estar ligada a alguns acontecimentos na vida do casal?

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Sim. Desencanto, rotina, necessidade de reparos na casa, filhos pequenos, perdas e enfrentamento de problemas como desemprego são alguns dos possíveis fatores que contribuem para o casal se estranhar.
É um período que marca um desgaste natural de qualquer relacionamento, ainda mais quando se mora na mesma casa.
São muitas as razões que justificam uma crise e até um rompimento. Mas existe também o motivo principal que levou à formação desta parceria.
Vale sempre a pena rever os motivos que levaram à união e ponderar antes de qualquer tomada de decisão.

Há alguma forma de “blindar” a relação contra esse ou outro tipo de crise?

Comunicação. Quando um consegue falar de si para o outro e, mais importante ainda, consegue ouvir o outro, é sinal de que ambos têm um caminho seguro para resolver todas as questões difíceis que certamente enfrentarão no dia a dia do relacionamento.

Se não guardarem mágoas, poderão ter discussões saudáveis, esclarecerem dúvidas, reavaliarem e redimensionares as expectativas, tanto sobre o outro quanto sobre o casamento. Mesmo que ocorram as crises, elas não devem abalar a união.
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Jéssica Fontes

Publicitária, Editora e Escritora

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