Conto Erótico – Instituto Xavier Da Putaria – Lésbico

• Tulipa
• 21/07/201810/05/2021
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Instituto Xavier Da Putaria

Por: Tulipinha

Natasha: Eu e Jean já nos conhecíamos há um tempo. Ela como parte dos X-Men e eu como parte dos Vingadores. Nossos grupos já se cruzaram diversas vezes em missões e sempre que isso acontecia, eu ficava de olho nela.

Jean: Quando Natasha lutava, eu podia sentir algo no meu peito e no meu corpo. Não tinha olhos pra mais ninguém, nem para Scott ou Logan, só para ela. Cheguei à conclusão de que ela me deixava louca.

Natasha: Um dia, tive que ir ao Instituto Xavier dar um recado a Charles e aos X-Men. Era um dia tranquilo, mas tínhamos mais uma missão juntos daqui um tempo e precisávamos de planejamento. Depois de conversar com Charles, aproveitei para conhecer a mansão.

Jean: Quando eu soube que Natasha estava no Instituto, rapidamente fui atrás dela. Aquela mulher me deixava curiosa e com desejos… Talvez eu estivesse tanto tempo tentando esconder a Fênix do mundo que ela começou a me afetar. Me senti pervertida, mas estava gostando disso.

Natasha:

Eu estava no meio do corredor quando Jean apareceu. Seus cabelos ruivos, quase iguais aos meus, e aquele rostinho inocente… Isso por algum motivo deixou minhas pernas bambas e eu senti algo repuxar em meu clitoris.

Jean: Assim que vi Natasha no corredor para a cozinha, minha vontade foi de puxá-la para a parede e a beijar. Ela era muito linda, sensual e despertava em mim coisas que eu jamais imaginaria. Sequei seu corpo inteiro, desde os peitos até as curvas de sua bunda. O que será que ela estava pensando? Tentei ler sua mente, precisava saber o que se passava naquele olhar malicioso.

Natasha: Dei um sorriso enorme para ela e não conseguia evitar meus pensamentos. O que eu mais queria fazer era jogar aquela mutante em uma cama e beijar seu corpo inteirinho, fazer ela gozar e gemer. A tensão sexual era tanta que eu podia sentir nossa conexão. O corredor estava vazio, ninguém além de nós duas e isso me fazia imaginar muitas coisas…

Jean:

Não me assustei quando li sua mente e soube que ela queria exatamente o mesmo que eu. Não falei nada, apenas me aproximei, coloquei minha mão em sua nuca e a puxei para um beijo molhado e feroz. Puxei seus cabelos e comecei a beijar seu pescoço…

Natasha: O beijo de Jean me pegou de surpresa, mas eu estava tão feliz que nem esbocei reação nenhuma, apenas beijei aqueles lábios macios. Eu estava desesperada por ela, tanto que a puxei para a parede, encostei nossos corpos e enquanto ela beijava meu pescoço, fui descendo minhas mãos, passeando pelo seu corpo.

Jean: Ela me tocou em todas as partes, pude sentir sua mão desde os meus peitos até os bicos durinhos, na minha bunda e até em cima da minha bucetinha pelo uniforme. Quando ela me tocou ali eu delirei, mordi seu pescoço, voltei a beijá-la e a passar a mão eu mesma. Abri sua roupa lentamente e comecei a massagear seus seios.

Natasha:

Enfiei minha mão dentro do uniforme de Jean e passei a brincar com seu grelinho, fazendo-a se contorcer em meus dedos. Ela passava a mão em meus peitos, nossas mãos eram bobas, e entre beijos e carícias, coloquei um dedo dentro daquela buceta molhada, dando-lhe um susto. Jean sorriu para mim e eu a beijei, colocando mais um dedo dentro dela e a estimulando. Estava tão molhada que entrava fácil, e eu colocava e tirava, colocava e tirava…

Jean: Os dedos de Natasha dentro de mim me faziam ter sensações incríveis. Eu sentia que podia gozar só com a mão daquela mulher, passei a rebolar em suas mãos e isso a fez me beijar mais forte. Desci a cabeça e passei a chupar seus mamilos que já estavam durinhos, enquanto ia passando a mão por cima de sua intimidade molhada. Eu podia sentir até em cima da roupa. Os dedos dela dentro de mim aumentavam a intensidade e me deixei gozar com a boca em seus peitos abafando meu gemido.

Natasha: Eu pude sentir Jean gozando para mim, na minha mão, e isso foi o ápice. Aquela boca macia em meus seios duros, a mão passeando pelo meu corpo. Eu sentia meu grelo pulsar, ansiando pela sua língua. Tudo o que eu queria era me livrar do uniforme e foder aquela mulher. Puxei-a, meio bamba pelo gozo, e a arrastei para um quarto qualquer, trancando a porta. E o que fizemos ali… vou te deixar imaginar.

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