O mar e nada mais
- Tulipa
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Conto erótico – O mar e nada mais
Os raios de sol estavam finalmente entrando pelas frestas depois de um longo inverno. Mas primavera ainda brincava com ares frios. E Marco e eu acabávamos de nos conhecer. Dois meses se passaram muito rápido e falávamos sempre que possível. Na próxima vez que nos encontraríamos, ele pediu para que eu preparasse um pic-nic. O combinado seria passar três dias de um feriado prolongado.
Ele chegou cedo em casa. E pediu que confiasse nele. Aceitei com a cabeça, mas ao mesmo tempo pensando no porquê disso. E ele, visualizou minha expressão, foi logo respondendo “Seja uma boa menina e coloque isso no seu colo. ”.
Era uma venda. “Tudo bem” eu disse, hesitando.
Ele pegou minha mala, a cesta de picnic e me levou cuidadosamente até o carro. Colocou meu cinto de segurança. Eu vendada e ele sem dizer nada.
Estávamos pela estrada há um tempo, e por isso senti sono e dormi. O carro começou a ir devagar, o que me fez acordar. Eu conseguia sentir o cheiro do mar e meu coração pulou de excitação.
Marco cuidadosamente me ajudou a sair do carro e andamos até o local. Ele me fez sentar no que parecia ser um sofá, enorme e confortável.
Ele mexia em algumas coisas ao meu redor e me pediu para ficar em pé e tirar a roupa. “Confie em mim”, ele disse. Eu tirei tudo e entreguei as peças a ele, mas pediu para que eu colocasse salto alto e logo em seguida, ele começou a me vestir com duas peças. Marco me levou até, o que parecia ser, um pátio e me fez sentar em um tipo de cadeira reclinável.
Ele pediu para deitar e abrir as pernas. Eu fiz. O vento soprava deliciosamente ente minhas pernas. Depois senti algo macio e delicado tocar meus braços. Ele os amarrou nessa cadeira. E depois amarrou meus tornozelos.
Finalmente ele tirou a venda e eu estava de frente para o mar e vestida com uma roupa de marinheira. Fiquei desconfortável em estar amarrada dessa maneira porque alguém poderia me ver. Senti meu rosto esquentar pela vergonha. Esse pensamento foi encerrado muito rápido, pois Marco sentou na minha frente e fixou o olhar nas minhas partes íntimas. Não consegui falar nada e ele se fixou a mim pelos dedos. Eu mal conseguia respirar e já escutava aquele som dos movimentos dele ficarem molhados.
Finalmente ele desamarrou minhas pernas. Andou e ficou atrás para mim, escutei um zíper e ele me fez experimentá-lo, puxando meu queixo e movendo no ritmo que ele queria. Como ele não desatou minhas mãos, fiquei ao seu dispor.
Ele tocou minhas pernas, sem dizer nada, como quem pedia para que eu ficasse com as pernas abertas. Nessa hora, ventava e eu arrepiei. Ele percebeu, sentou-se ao meu lado e depois de tanto mistério e de uma deliciosa tortura perguntou “você sabe como um submarino funciona? ”.
Sem entender nada ainda, ele sorriu e tirou do bolso um objeto. Tinha formato fálico e liso, quando ele ligou eu entendi que era um vibrador.
“Ele entra na água, afunda e volta. Entra, afunda e volta. ”.
Eu já estava sem fôlego nas primeiras frases. Ele fazia movimentos repetidamente e sem que eu tivesse chance de responder em palavras.
Quando eu cheguei no clímax, ele parou e me beijou da virilha até a ponta do meu queixo. Em nenhum momento ele chegou a beijar minha boca. Como que ele quisesse ser outra pessoa, quase um estranho para mim.
Ele desatou todas as amarras e perguntou “consegue apreciar o mar de outra maneira agora? ”.
Depois desse dia, fizemos outras brincadeiras na areia, mas essa experiência que ele me proporcionou, eu nunca vou esquecer.
(sem assinatura)
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