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HUMILHAÇÃO NO BDSM

COMO FUNCIONA A HUMILHAÇÃO

Crônicas do Mestre Sade

A humilhação é elemento essencial em muitas relações BDSM. Para muitos Tops e bottons só há prazer se houver humilhação envolvida. Mas, de uma prática leve, ela pode se tornar hard, mexendo com o psicológico dos envolvidos.

Existe humilhação física e verbal, em privado ou em público, podendo variar de uma simples expressão (como “puta”, “viado”, “corno”) até níveis extremos. Em todos os casos, ela ajuda a criar o clima da sessão, delimitando a diferença de status entre quem humilha e quem é humilhado.

A variedade e possibilidades de humilhação dentro de uma relação DS é imensa, podendo ficar restrita à sessão ou ir além das quatro paredes.

Uma abordagem comum em sessões é o top vistoriar a peça nua, como se vistoriasse um escravo ou escrava para compra

Observar e tocar seu corpo, abrir sua boca para ver seus dentes, vistoriar seus órgãos genitais e ânus, tudo isso ajuda a criar o clima desde o primeiro momento e pode ter um forte impacto psicológico sobre a peça, que é, dessa forma, tratada apenas como um objeto de satisfação sexual.

Aliás, a objetificação é elemento essencial de humilhação. Tirar do botom a condição de ser humano, colocando-o, portanto, abaixo do Top. Uma dominadora receber as amigas e usar o escravo como descanso para os pés é um exemplo de objetificação usada como humilhação. A exposição pública do exemplo é um elemento a mais de satisfação tanto para a dona quanto para seu escravo. A abordagem pode ser ainda mais efetiva se ela na ocasião fizer comentários humilhantes sobre o escravo, referindo-se, por exemplo ao tamanho do seu órgão sexual, ou narrando fatos constrangedores, como detalhes de uma sessão de inversão.

Aliás, a humilhação pode começar desde a nomeação do bottom

O top pode, por exemplo, escolher palavras depreciativas, como verme, cão, bicho, corno.

Também podem ser estabelecidas regras de conduta que reforcem esse sentido de humilhação, como acender sempre o cigarro do top, andar um passo atrás dele, sentar sempre no chão, só poder usar o banheiro, beber ou comer com autorização etc.

Uma prática que é essencialmente calcada na humilhação é o cuckold. É ela que diferencia o cuckold de um menage, por exemplo.

No cuckold, a satisfação sexual é negada ao corno. Além disso, a esposa aproveita todas as oportunidades para humilhá-lo comparando, por exemplo, seu pênis com o do amante (e dissertando sobre como seu pênis é incapaz de satisfazê-la), lembrando-o que ele é um corno, fazendo com que ele sirva os dois, levando bebidas, comidas, camisinhas e lubrificante.

A humilhação no cuckold pode atingir níveis ainda mais altos. O corno pode ser obrigado, por exemplo, a usar cinto de castidade, numa demonstração de que lhe será negada qualquer tipo de satisfação sexual (e a esposa pode aumentar ainda mais a esse sentimento, ordenando que ele goze, sabendo que isso é impossível com o cinto, rindo dele etc). O amante pode também gozar no rosto ou outra parte do corno ou este pode ser obrigado a limpar a esposa com a língua após o ato sexual.

A variedade de humilhações é imensa, mas é bom lembrar que esssa é uma prática essencialmente psicológica e, como tal, depende de vários fatores e do próprio contexto em que a prática é feita. Em determinado contexto o petplay pode ser elemento de humilhação, por exemplo, em outros contextos o pet pode não ter nada de humilhante. (MestreSade)

 

Mestre Sade

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