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O erótico dos 3 (lésbico)

Era noite, quando os olhos se cruzaram e desviaram-se em frações.

A porta da sala é aberta. Ao notarem a chegada de alguém inesperado, tentam se posicionar de modo normal e recomendado.

Havia muitas luzes acessas por quase todos cômodos da casa, mas, uma luz mais amarelada causava aos corpos sentados à cama, uma vontade de sentir a textura da pele, dedilhando com as digitais as partes de um corpo “feminino”.

Quem adentrou pela porta da frente, faz alguns ruídos na sala enquanto liga a tv, talvez na intenção de ser notado.

Uma das garotas começa um papo aleatório, na tentativa de quebrar o silêncio entre os três presentes na casa.

A mesma garota que começa o papo, se levanta para fechar a porta e volta novamente para a cama, em passos lentos, sorrindo de modo malicioso para a outra garota que permaneceu deitada.

Elas se olham e se aproximam, de modo que a respiração das duas possam ser deixadas nos ouvidos, de uma maneira que aguce a libido de maneira irresistível.

Na sala, só se ouvia uma voz masculina na televisão.

Uma puxa a outra para um beijo, se antecedendo ao tato que estão em busca de sentir. Por alguns minutos, o beijo tornasse refúgio e tesão.

Se beijam, intercalando entre a velocidade dos beijos, os lábios mordidos e molhados, as línguas que se enroscam e se chupam.

Ficam ali, por um bom tempo, até sentirem juntas a necessidade de explorar novas áreas de seus corpos.

Uma de pele clara, pouco visitada pelo sol, empurra a outra de pele negra sobre os lençóis, montando em seguida sobre sua barriga, esfregando a buceta na pele e nos pelos.

As duas agora sorriem e se entreolham, tocando e movimentando ambos os corpos em direção a uma dança sem fim.

Seus braços se cruzam em direção as costas, nucas, antebraços, bunda, coxas.

As duas se tocam e se experimentam, como se a partir do sentir, fosse nascer uma grande fórmula para o ato de gozar em transcendência.

Boca nas orelhas, de baixo para cima, intercalando uma língua molhada e profunda com pequenas mordidas.

Uma geme. Geme intenso. Geme com despudor, sem ligar para o monitor na sala ligado e uma lata de alumínio sendo aberta. “Tisss”, faz o lacre da lata. Aquilo era excitante.

No quarto, uma mão pressiona e passeia pelo clitóris, enquanto a outra mão explora os cabelos cacheados e macios.

A buceta está encharcada, tamanha gula de engolir o outro corpo só para senti-lo por inteiro para si.

Os seios são sugados, deixando os bicos despontados, endurecidos e com o tecido enrugado. Uma gargalhada é solta enquanto os mamilos cresciam.

“Me desculpe, eu tenho cócegas nos peitos, eu rio muito quando alguém os chupa”. Ambas riem e ainda mais se aproximam, tornando a temperatura das peles algo que borbulha saltando das veias.

Quente. Tudo era quente.

A buceta de uma delas recebe três dedos. Fortes, grossos, com volúpia e sede de gozo.

Outro gemido, dessa vez um pouco mais abafado, oco, quase em tom de súplica. Os dedos entravam. Os dedos saiam. Às vezes os dedos giravam. Os dedos eram às vezes dois. Às vezes era apenas um.

Enquanto uma buceta era explorada pelas mãos de uma das duas, os lábios se cruzavam entre beijos, os peitos se chocavam com os atritos, as pernas se sugavam e se colavam de suor.

Até os tornozelos se beijavam. Tudo entre elas, era gula…

De quatro, implorando por tapas fortes na bunda, implorando por dedos indicadores no cu. Uma lambe as costas. Morde uma das bundas. Baba no cu.

Lambe o cu com gosto e por repetidas vezes. Pernas vão se abrindo e buracos vão sendo alargados, se permitindo ficarem duros como pedra e sedosos como as flores.

As duas gemem no mesmo ritmo, deixando escorrer pela buceta, um líquido corrente, fervilhando, quase transparente.

“Me fode, porra!”. “Me come, caralho”. “Isso, mete no meu cu e na minha buceta”.

Os olhos da garota de pele clara reviram para dentro das próprias córneas. O dorso dela voa em direção aos lençóis e despenca sobre a cama, forte e barulhenta, um pouco antes do gozo sair como um esguicho de dentro de si mesma.

A mulher negra coloca seu corpo em cima do corpo da outra, tentando encaixar o seu coração no outro peito. Fica ali por um tempo, só admirando como ambos os corações batem sincronizados.

Samanta sorri. Arreganha os dentes. Sorri também com os olhos. Toca o rosto de Beatriz, apalpando suas sobrancelhas, tocando seu nariz e os lábios.

“Por favor, não vai embora”. “Eu não vou, eu prometo”.

Por Maria Vitoria

Site literário: http://www.aestranhamente.com

Instagram: @a_estranhamente

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