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Você sabe o que é BDSM?

Bondage, Dominação, Submissão e Sado Masoquismo

O BDSM é muito mais que uma fantasia. É uma filosofia, um modo de viver. Para entender o BDSM é necessário, antes de mais nada, entender suas siglas. O B refere-se ao Bondage, o ato de amarrar a submissa ou submisso (há uma técnica especificamente japonesa, o shibari). O DS refere-se à relação de Dominação e Submissão, talvez uma das mais amplas, que inclui diversas técnicas, incluindo o petplay. E, finalmente, o SM se refere ao ato de provocar e receber dor. Essas várias técnicas podem ser usadas em conjunto ou separadas. Um dominador pode, por exemplo, gostar apenas de Dominação e Submissão e não ser um sádico, ou seja, pode não gostar de provocar dor.

Aliás, Muitos Mestres que preferem o DS, usam a dor apenas como tempero da situação. Toda relação desse tipo é baseada em três princípios: São, Seguro e Consensual (SSC). São significa que a saúde da submissa vem em primeiro lugar. Não se faz nada que coloque em risco a saúde física ou psicológica da mesma. O verdadeiro Dominador bate, mas não machuca e sempre respeita os limites da sub. Por isso, inclusive, existe a safe, um sinal ou palavra que a sub pode usar quando a prática é dolorida ou desconfortável demais, além dos seus limites. Até por respeito a essa cláusula, a submissa deve constantemente informar seu senhor sobre seu estado de saúde. Mas o bom Mestre conhece tão bem a sua submissa que normalmente ela nem mesmo precisa usar a safe.

O seguro é consequência direta do saudável. Não se utiliza nenhuma prática que coloque em risco a vida da sub. O bom Mestre nunca usa práticas que não domina completamente ou que não tenha plena ideia das consequências (algumas práticas, aconselha-se, a serem exercidas por dominadores com conhecimentos médicos).

Não é abuso e nem violência!

E, finalmente, Consensual: BDSM não é abuso. Ninguém sente prazer em ser abusada ou violentada. No BDSM, mesmo quando apanha, a submissa o faz de livre iniciativa. Além disso, o significado de um tapa no BDSM é completamente diferente de um marido que dá um tapa em sua esposa. O bom Mestre nunca bate com raiva ou como vingança. Mesmo quando bate, ele o faz como se fosse um carinho, uma forma de dar prazer à submissa e sempre sob supervisão e com todo cuidado, para não machucar.

Um Mestre verdadeiro nunca é grosseiro ou violento. Nunca grita, pois sabe que seu poder é exercido pelo amor, e não pelo medo.

No caso das pets, o sentido de cuidador do Mestre é ainda mais importante. Afinal, enquanto está como pet (seja uma cachorrinha, uma gatinha etc), a submissa fica inteiramente dependente do dono, que lhe dá comida, água, lhe dá banho etc. Um bom Mestre combina com sua pet sinais que lhe permitem saber se ela está, por exemplo, com alguma dor ou desconforto.

E nada impede que o Mestre seja carinhoso, especialmente no caso de pets. Nada mais lindo e apropriado que colocar a pet no colo e fazer carinho. É uma experiência mágica tanto para o dono quanto para a submissa.

E, claro, há todo um aspecto psicológico envolvido. Uma mulher cujo cotidiano é estressante pode se refugiar em ser uma pet por um dia ou um final de semana, um momento em que ela esquece todos os problemas e se entrega totalmente a alguém que cuidará dela. O bom Mestre tem consciência desses processos e sabe lidar com eles.

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Mestre Sade

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